A
felicidade não deve ser o objetivo, mas, sim, a consequência. Desta forma, o
autor Alexandre Wieth sintetiza o
conteúdo da sua obra. Segundo ele, a crise nem sempre é problema, mas uma grande oportunidade de
promover mudanças íntimas que visam a ampliação
da consciência e do crescimento
pessoal. “A chave para a felicidade pode estar na forma
como vemos e nos relacionamos com os problemas e crises
do dia a dia”, explica.
Para
melhor compreensão do seu livro, Alexandre Wieth remete-se ao cotidiano e como
cada um se relaciona consigo e com o mundo. “Há milênios o ser humano busca a
felicidade, mas onde ela realmente está?”, questiona.
Amaluz
é uma tribo formada por um grupo de pessoas que habitava a região Sul dos
Andes. A infância e a adolescência eram consideradas etapas muito importantes,
quando os índios eram ensinados sobre as filosofias do grupo.
Os
pais tinham como grande preocupação ensinar aos filhos sobre como fazer as
escolhas na vida e a importância de assumir as responsabilidades dessas
decisões.
Para os Amaluz a vida era feita de escolhas e a sabedoria para realizar a
melhor opção só seria viável a partir da assimilação de uma série de lições.
O
autor é psicólogo formado pela PUC-RS e pósgraduado em Psicologia Clínica e
Psicologia Organizacional. Escritor e sócio-diretor do Êxito Consultoria, com
formação em Relações Humanas, Comunicação Eficaz e Liderança pela Dale Carnegie
University. Trabalha na área clínica com o foco Humanista e Transpessoal.
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